Mário Fernandez

Vida que Vale

“Portanto, em nome do Senhor eu digo e insisto no seguinte: não vivam mais como os pagãos, pois os pensamentos deles não têm valor,” (Efésios 4:17 NTLH)

Nós sempre ouvimos que se conselho fosse bom era vendido e não dado, mas parece que Paulo não concordava com isso nem um pouco. Neste texto ele coloca as coisas com ênfase de ordem e não faz sugestão mas afirma e insiste. Neste caso, duas lições fundamentais e de alta seriedade precisam ser aprendidas: os pagãos vivem do jeito errado e isso não deve ser copiado; são os pensamentos que definem nossa maneira de viver.

É bem verdade que precisamos um pouco de firmeza para viver uma vida que seja minimamente exemplar, pois é obviamente mais fácil estarmos em perfeita sintonia com nosso próprio ego do que com qualquer outra coisa. Para ter uma vida que não causa admiração em ninguém, basta continuar respirando, mais ainda neste mundão globalizado de hoje em dia em que eu escrevo aqui e sou lido em qualquer lugar do mundo segundos depois. Mas para chamar a atenção, para causar impacto, para ter relevância, para ser exemplar – a coisa é bem diferente.

Preciso ter pensamentos que me levem a ter atitudes que no mínimo no mínimo, façam com que quem me observa tenha a impressão de que comigo tudo vai bem, mesmo quando não vai bem. Não por ser falso, não por fingimento, mas porque a maneira de lidar com as coisas é a mesma quando tudo vai bem ou vai mal. As minhas práticas levam as pessoas a entender que não tenho pensamentos maldosos e isso causa algum benefício.

Para cultivar bons pensamentos que levam a boas atitudes é como na lavoura, a gente planta e colhe o que plantou. No meio vem praga, vem mato, vem erva ruim. Estas são da natureza e devemos arrancar e jogar no lixo. Isso 24h por dia, todos os dias da nossa vida. Tem esforço envolvido, mas o resultado vale a pena.

“Pai, não permita que eu me perca no objetivo de te agradar e viver diferente dos que não te conhecem. Ensina-me a semear pensamentos que fazem diferença.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Finalidade Clara

“assim como nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor” (Efésios 1:4 ARA)

Eu tenho ouvido muita gente pregando muita coisa sobre prosperidade, liberdade, atitude positiva na vida e coisas nesta linha. Isso é legal, mas o que Deus deseja de nós tem a ver com o motivo para ele ter nos criado, o que segundo este texto, é para que sejamos santos (semelhantes a Ele) e irrepreensíveis.

O retrato da santidade é evidentemente a vida de Jesus, o que é corroborado pelo fato de sermos colocados na posição de co-herdeiros com Ele, chamado em João 3:16 como primogênito de Deus – o primeiro de uma geração. Ele é como o irmão mais velho de uma geração que vem em seguida, portanto nada pode ser mais específico em termos de exemplo. O que não é nada simples, sendo nós humanos como somos, é conseguir seguir o exemplo.

A questão toda é que devemos nos lembrar continuamente que Deus nos criou para sermos santos, e isso não é uma coisa pequena. Nos tornamos gradualmente semelhantes a Jesus em caráter e posicionamento exige muito esforço, dedicação e um toque de amor pelas coisas de Deus. O Espírito Santo fará a parte Dele como parte interessada, mas nós devemos assumir a nossa. Não é necessário lembrar que se isso foi uma escolha que aconteceu antes da fundação do mundo, querer nadar contra uma correnteza destas é perda de tempo. Deus tem um propósito e seremos inclusive mais felizes ao perseguí-lo para nossa edificação.

Me perguntaram há alguns dias como eu definiria santidade. Foi duro de encontrar uma formulação mais firme, mas me veio algo como “fazer o que Jesus faria no seu lugar e não deixar de fazer o que Ele espera que você faça, sendo você mesmo”. Se é isso que Deus espera de nós, vamos correr atrás pois ninguém é mais beneficiado que nós mesmos.

“Deus querido, quero ser ensinado por Ti a ter como objetivo de vida o meu crescimento em santidade. Obrigado por me escolher.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Participantes

“Os nossos pais humanos nos corrigiam durante pouco tempo, pois achavam que isso era certo; mas Deus nos corrige para o nosso próprio bem, para que participemos da sua santidade.” (Hebreus 12:10 NTLH)

Só depois que nós temos nossos próprios filhos é que versículos como este começam a fazer sentido, com ênfase no ‘começam‘. Ao longo dos últimos nove anos e meio tenho me dedicado a colocar nos eixos uma meniniha magrinha de olhos azuis que Deus me deu, e há quase sete um rapazinho obstinado que mora comigo. E por incrível (ou não) que seja, eles ainda precisam aprender muita coisa. Quanto mais, imagino eu na minha fraca capacidade de imaginar, o quanto Deus tenha este tipo de conceito ao meu respeito depois de meros quase 40 anos sendo por Ele educado e corrigido.

Independentemente de entendermos as formas como Deus nos trata, Ele o faz por amor e com amor. Independentemente de gostarmos ou não daquilo pelo que estamos passando, Deus tem para nós uma vontade boa, agradável e perfeita. Quer nós consigamos aceitar isso ou não, nada foge ao controle Dele pois cada fio de cabelo da nossa cabeça está contado. Eu pretendo corrigir e educar meus filhos até o dia em que me pareçam maduros o suficiente para arcarem com os ônus e os bônus de suas decisões, acertadas ou equivocadas. Deus fará o mesmo comigo, com a sutil diferença de que eu jamais serei exatamente ‘maduro’ e Ele sabe disso muito bem – e ainda assim não desistirá de mim.

Sem isso, jamais seremos participantes de Sua santidade, com diz o texto. Isso não significa que seremos deuses, mas que teremos a parte que nos cabe da santidade dada pelo Senhor aos que se chamam pelo Seu nome. Para sermos de fato filhos amados, invariavelmente temos de ter a mesma natureza do Pai. Afinal, se filho de peixe tem de ser peixinho, filho de um Deus santo tem de ter santidade.

“Senhor, obrigado por não desistir de mim na tentativa de me fazer mais parecido contigo, pois este é um projeto grandioso. Ensina-me a honrar este Teu esforço de maneira apropriada.”

Mário Fernandez

Vinicios Torres

Confie no Senhor

“Vocês que temem o Senhor, confiem no Senhor!
Ele é o seu socorro e o seu escudo.” (Salmo 115:11 NVI)

Finalmente, depois de muitos dias volto para contar a você o que Deus tem feito. Como você deve se lembrar, compartilhei que devido às mudanças enfrentadas pela empresa em que trabalhava muitos foram dispensados e que, no fim, eu mesmo havia recebido o aviso prévio.

Já tem muitos anos que nós aqui em casa temos a convicção de que Deus está no controle de todas as coisas e que Ele pode transformar todas as situações em bênçãos, não importando o quanto elas nos pareçam difíceis. Sabemos também que Ele tem um plano para nós e que se nós nos dispusermos, Ele cumprirá este plano, fazendo com que as nossas vidas tenham propósito e significado. Sabíamos, portanto, que este era o tempo determinado por Deus para mudarmos.

Em nenhum momento eu me senti “roubado pelo Diabo”. Creio que Deus tem a nossa vida sob a sua autoridade e que o inimigo só nos toca se Ele o permitir, e se Ele assim o fizer, o fará com um propósito. Se era o Diabo que estava roubando o meu emprego, então estava fazendo isso por que Deus queria que assim fosse. Ponto. Não vou dar a Diabo nenhum mérito que ele não merece.

A partir do dia que me foi confirmado que receberia o aviso prévio eu inicei a busca por outra oportunidade. Enviei dezenas de currículos, conversei com todos que eu sabia que podiam me indicar, fiz o que qualquer um que procura emprego faz. Fiz mais uma coisa também: continuei confiando que Deus abriria a porta certa no tempo certo.

Pratiquei o que Eclesiastes 11:6 diz: semeei todo o tempo que tinha chance, pois não sabia de onde viria a oportunidade que Deus tinha preparado. Mas combinei com minha família e com Deus que se nada aparecesse em nossa cidade até o aviso prévio acabar, então iria procurar trabalho em outro lugar. Uma mudança que nós gostaríamos de não ter que fazer.

Fiz isso na primeira semana e… nenhum retorno.

Fiz na segunda semana e… nenhum retorno.

Fiz na terceira semana e… nenhum retorno.

No início da quarta semana fui chamado para uma entrevista.

No último dia, era uma quinta-feira, saí cedo de casa com toda a documentação necessária para o desligamento definitivo da empresa. No caminho eu orei: “Senhor, hoje é o último dia do aviso prévio e amanhã serei oficialmente um desempregado. Estamos esperando a tua ação, Senhor.” Fiz tudo o que tinha de fazer e no meio da tarde já estava em casa.

No finzinho da tarde o telefone tocou e minha esposa atendeu. Chamou-me, dizendo que a ligação era para mim. Era a gerente da empresa na qual eu tinha feito a entrevista no início da semana, avisando que tinha sido aprovado para a vaga e que devia ir no dia seguinte levar a documentação para que eu pudesse começar a trabalhar na segunda-feira.

Não fiquei um único dia desempregado e a nova função é mais desafiante que a antiga. Não é mérito meu. Há vários detalhes que tornam esse fato ainda mais miraculoso, mostrando que só Deus podia abrir essa porta.

Quero agradecer pela sua oração por nós, por ter me enviado anúncios de oportunidades e por ter indicado meu currículo para as vagas e pessoas que poderiam decidir. Com certeza tudo isso contribuiu para Deus agir em nossas vidas.

Vinicios Torres

Vinicios Torres

O Senhor o deu e o Senhor o tomou

“o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR!” (Jó 1:21)

Há 6 anos eu fiz uma lista de características que eu desejava para o novo emprego que eu procurava e Deus atendeu a cada uma delas ao nos dar o emprego atual; e há exatamente 2 meses escrevi a mensagem Tempos e Estações (https://www.ichtus.com.br/dev/2008/06/11/tempos-e-estacoes/) comentando sobre as mudanças que estavam acontecendo em nossas vidas por aqui. Tínhamos, apesar das circunstâncias da época, perspectivas de continuidade na empresa. Muitas mudanças, com certeza, mas esperávamos que continuaríamos a carreira onde estávamos.

Na ocasião perguntei-me como seria se eu recebesse o aviso prévio da mesma maneira que muitos dos nossos colegas estavam recebendo e cheguei a conclusão de que poderia continuar confiando no cuidado de Deus, sabendo que Ele está no controle de todas as coisas. Essa tem sido a certeza que nos mantém firmes.

Pois bem, hoje recebi o meu aviso prévio. As mudanças na empresa deverão ser mais profundas que aquelas que haviam sido planejadas inicialmente e mais pessoas serão desligadas. Frente a realidade da mudança, como está a nossa certeza?

Continua a mesma! Pois agora temos a oportunidade de ver se realizando as coisas que dissemos serem possíveis. Veremos a operação de um Deus amoroso que promete que nem um pardal morre sem que seja do seu conhecimento. E ele diz que nós valemos muito mais que pardais!

Quando você crê que foi Deus quem lhe deu o emprego e você fez tudo o que precisava ser feito, executando as suas funções da melhor maneira que lhe foi possível, pode crer que perdê-lo nada mais é do que o próprio Deus tomando para Si o que já é dEle e que nos estava cedido para uso pelo tempo que Ele determinou.

Terminado este tempo, começa outro, em que a ação dEle continuará em nossas vidas de formas novas. Novos desafios de crescimento; novas pessoas  para conhecer e influenciar; novas oportunidades de fazer diferença e demonstrar o Seu amor. O que precisamos para enfrentar esse tempo, além da confiança em Deus, é de não temer as mudanças, mas aproveitá-las para aprender e amadurecer com elas.

“Senhor, ajuda-nos a entender a Tua ação em nossas vidas através das mudanças que Tu mesmo trazes sobre elas.”

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Fazendo a lição de casa nestes tempos de mudança:

Se você é do Distrito Federal e tem conhecimento de oportunidade para Gerente/coordenador de Projetos de TI, líder de equipe de desenvolvimento de software ou mesmo Analista de Sistemas e tem condições de indicar, por favor, entre em contato para que possa lhe enviar um currículo.

Obrigado.

Vinicios Torres

Covardia + Preguiça = Miséria

“O preguiçoso fica em casa e diz: “Se eu sair, o leão me pega.” (Provérbios 22:13 – NTLH)

Dia desses estava conversando com uma pessoa sobre as coisas que não realizamos na vida e tentando descobrir os motivos que nos levam a perder tantas oportunidades e chances que poderiam mudar o rumo da nossa existência. Chegamos a conclusão que a combinação desastrosa destes dois ingredientes é o principal fator que nos leva a desistir de viver a vida que temos à disposição para viver.

Muitas vezes não temos coragem de realizar algo não pela dificuldade do desafio ou pela possibilidade de fracasso. Não o fazemos justamente por causa da possibilidade de sucesso e pelos desdobramentos que acontecerão por causa dele. Nos acovardamos por pensar que, se der certo, temos de assumir um compromisso com a sua continuidade. É aí que entra a preguiça, não queremos assumir o trabalho ou as mudanças que resultarão desse sucesso.

Muitos dizem que têm medo de evangelizar e terem a sua mensagem rejeitada; quando a suposta covardia é, na verdade, esconderijo da preguiça, pois ao pensar que se o evangelismo for bem sucedido, ele terá que discipular o novo convertido, gastando tempo em visitas, estudos, aconselhamento e envolvimento na vida de outra pessoa. Já pensou que, se der certo, você terá de cuidar de um monte de novos convertidos?

Quantas vezes seu pastor o desafiou para participar de um ministério na igreja e você saiu com a desculpa de que ainda não sabia se aquele era o seu dom? Sabendo que os dons se descobrem durante o exercício do seu serviço, você evita se envolver para evitar a mudança que a descoberta pode trazer à sua rotina. Já pensou se você acaba gostando e termina seus dias ajudando pobres e necessitados?

Não procura emprego, pois se achar terá de trabalhar. Não se encontra com as pessoas, pois se encontrar vai ter que se relacionar. Não aprende uma nova tarefa, pois se aprender poderá ter de assumi-la. Não confessa seus pecados, pois se o fizer terá de abandoná-los. Não diz para ninguém que é cristão, pois se disser vai ter de agir como tal.

Este é o tipo de vida que passa e não aproveita as recompensas que os desafios podem trazer. Com certeza cada desafio traz as suas conseqüências, mas melhor ter disposição de enfrentar os leões das conseqüências para alcançar as recompensas do que terminar como o escritor de Provérbios registrou: “O preguiçoso morre desejando muitas coisas porque se nega a trabalhar” (Provérbios 21:25 – NTLH).

Vinicios Torres

Vinicios Torres

Filho de Davi, tem misericórdia

Aconteceu que, ao aproximar-se ele de Jericó, estava um cego assentado à beira do caminho, pedindo esmolas.
E, ouvindo o tropel da multidão que passava, perguntou o que era aquilo. Anunciaram-lhe que passava Jesus, o Nazareno.
Então, ele clamou: Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim!
E os que iam na frente o repreendiam para que se calasse; ele, porém, cada vez gritava mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim!
Lucas 18:35-37

Há alguns anos eu escrevi uma música sobre a oração do Senhor (Pai Nosso). O título era “The Perfect Prayer” (A Oração Perfeita). Ela é perfeita simplesmente porque foi o próprio Jesus quem a ensinou. Mas existe ao menos mais uma oração perfeita nos Evangelhos e nós a encontramos aqui: “Filho de Davi, tem misericórdia de mim!”

Nós devemos ver esta história a partir da perspectiva do primeiro século. Todos acreditavam que o homem era cego porque tinha feito alguma coisa para merecer isso. Obviamente ele tinha pecado, e pecadores não mereciam mais nada. Quando nós entendemos isso, nós começamos a ver que os discípulos à frente da multidão se sentiam perfeitamente justificados quando tentavam silenciar aquele homem.

APLICAÇÃO: Quem você considera mais merecedor da atenção de Deus? Quem você considera menos merecedor? Reflita no fato de que Jesus parou para atender aquele que a multidão considerou menos merecedor.

Michael Card. Devotions from Studio. July 2008. Show 330.

Vinicios Torres

Não Espere

“eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação” (2 Coríntios 6:2b)

Enquanto nós precisamos aprender a esperar em Deus, precisamos aprender também que existem coisas que não devemos esperar.

Infelizmente, temos a tendência de buscar as boas coisas, as bênçãos de Deus, e tentar receber tudo sem esforço ou sem pagar o preço devido.

O que, por exemplo, não deveríamos esperar para fazer?

Não devemos esperar para nos arrepender dos pecados que cometemos. O pecado nos separa de Deus (Is 59:2) e não há motivo justo no mundo pelo qual devemos esperar para nos arrependermos e restauramos a nossa comunhão com Ele.

Não devemos esperar para fazer o bem. Paulo nos diz que se não desanimarmos em fazer o bem certamente colheremos o resultado da nossa semeadura (Gl 6:9). Se ficarmos analisando antes de fazer o bem pode ser que percamos a oportunidade de fazê-lo no tempo certo.

Não devemos esperar para amar. A Bíblia diz que Deus é amor (1 Jo 4:8; 1 Jo 4:16). Paulo nos alerta que tudo passará, mas o que vai permanecer é o amor (1 Co 13:13). Esperar para quê? Amemos então.

Não devemos esperar para orar. Paulo insiste conosco que devemos orar sem cessar (1 Ts 5:17). Se orar é conversar com Deus, que companhia melhor para passar o tempo? Isso sem contar que através da oração e intercessão estaremos ajudando a mudar o mundo.

Não devemos esperar para proclamar a Palavra de Deus. Paulo, de novo ele, nos dá o exemplo de alguém que anunciava a vontade de Deus aos homens em qualquer hora e em qualquer lugar (2 Tm 4:2).

Não devemos esperar para obedecer a Deus. Não obedecer é o mesmo que desobedecer, ou rebelar-se. A Bíblia compara rebeldia ao pecado da feitiçaria e obstinação (teimosia) a idolatria (1 Sm 15:23). Deixemos de ser cabeças duras e obedeçamos a Deus e Sua Palavra.

Enquanto aprendemos a confiar em Deus esperando o Seu agir no tempo e lugar certos, não esperemos mais para fazer o que é nossa responsabilidade e privilégio fazer.

“Ó Deus amado, dá-nos a coragem de esperar em Ti o que tiver que ser esperado e mais coragem ainda para Te obedecer já!

Vinicios Torres