Mário Fernandez

Obedecer, às vezes, dói

“dizendo: —Pai, se queres, afasta de mim este cálice de sofrimento! Porém que não seja feito o que eu quero, mas o que tu queres.” (Lucas 22:42 NTLH)

Ser obediente nem sempre será a melhor idéia se o seu objetivo for seu próprio conforto. Para pessoas egoístas e pouco dadas à paciência, à obediência e à submissão será algo torturante. Jesus, por outro lado, nos ensina diferente.

Das muitas pessoas que conheço, somente algumas, que poderia chamar de minoria, optam por obedecer quando é doloroso. Infelizmente a maior parte, optará por desobedecer para tentar não sofrer. Em nome do imediatismo, vai sofrer depois, muito mais.

Se Jesus optasse por fazer do seu próprio modo, não teria ido parar na cruz, pois este texto deixa claro “como eu quero” e “como tu queres”. Eu não estaria aqui escrevendo, não teria sido salvo, a humanidade estaria perdida e condenada ao inferno, aí sim, num sofrimento eterno e contínuo. Decidir obedecer pode não ser agradável na hora, mas com absoluta certeza será a melhor escolha.

Devemos nos lembrar disso quando declaramos imposto de renda – a Cesar o que é de Cesar. Devemos nos lembrar disso quando olhamos lascivamente para alguém. Devemos lembrar disso quando Deus nos manda fazer alguma coisa – por exemplo evangelizar aquele chato do vizinho até que ele se converta. Ou agir por fé não tendo dinheiro suficiente. Ou abençoando alguém com todo dinheiro que tem.

Podemos sim ter uma vida muito boa e agradável no presente tempo, mesmo servindo a Deus e sendo obediente, mas isso não será ininterrupto. As lutas sempre virão, tanto para o ímpio como para o justificado. A diferença é como as enfrentaremos. Se obedientes, pode ser mais demorado para se tornar agradável, mas vai ser mais duradouro. Por outro caminho, Deus tenha misericórdia.

“Senhor, eu sei que posso ser mais obediante à tua voz, pelo menos em algumas situações. Conto com tua ajuda e teu cuidado para eu conseguir.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Resumo

“Pois isto: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não cobiçarás, e, se há qualquer outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” (Romanos 13:9 ARA)

Como profissional do ramo técnico, uma das coisas que sempre me chama a atenção é o desempenho. Comecei no ramo de informática em 1984 e era tudo muito demorado, levava meia hora para qualquer coisa. Hoje se uma página na internet demora 2 minutos é um escândalo. Ainda bem que Deus não tem vínculos como tempo, distância e tamanho.

Ainda assim, por amor a nós, Deus propõe um resumo objetivo que visa certamente facilitar nosso entendimento e tornar praticável o que precisa ser feito. Sempre que precisar decidir alguma coisa que envolva direta ou indiretamente alguma outra pessoa, temos de aplicar uma única regra – o ato transparece amor? Se sim, amém; se não, misericórdia.

Com isso nossa responsabilidade acaba aumentando, pois não temos o recurso de justificar nossas besteiras com a desculpa que a regra é muito complicada. Se der para amar a pessoa de alguma forma, vá em frente. Se não, trate de reconhecer seu erro enquanto é tempo, de preferência antes de cometê-lo. Devemos resumir nossas atitudes e decisões àquilo que transpira amor.

Se a Bíblia estivesse sendo escrita hoje, certamente apareceriam ainda mais recomendações que demonstram falta de amor: não fofoqueis, não envieis emails inconvenientes, não passeis cheque sem fundo, não entreis com ação judicial injusta e sabe-se lá o que mais. Os 10 mandamentos deveriam ser discriminados em uns 10.000 pequenos itens que podem simplesmente ser resumidos a uma linha:

Não faça nada que não demonstre amor pelas pessoas.

Ainda é tempo de meditarmos sobre isso e colocarmos em prática, mesmo que por vezes nos pareça impossível amar certas pessoas.

“Deus amado, se eu não amar as pessoas não serei reconhecido como Teu seguidor. Me dá forças para que eu aprenda e consiga amar as pessoas.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Carne e Osso

“Pois isto: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não cobiçarás, e, se há qualquer outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” (Romanos 13:9 ARA)

A Bíblia é um livro fascinante com ensinos profundos e maravilhosos, sou deslumbrado com a profundidade que aparece quando a lemos dedicadamente. Este verso ensinou algo a mim que peço a Deus que ensine a mais pessoas.

Nosso próximo é alguém de carne e osso, que precisa de coisas que gente humana precisa. Às vezes nos comportamos como se nosso próximo, nosso vizinho, nossos parentes, colegas de trabalho, amigos – fossem todos seres celestiais. Anjos, talvez. Mas não, eles são de carne e osso. Por causa disso, eles precisam ser abençoados e evangelizados como seres humanos. Precisamo ser amados como seres humanos.

Refiro-me igualmente aos irmãos da fé e aos que infelizmente ainda não se renderam a Cristo. O mandamento do amor ao próximo é para seres humanos, dado por Deus a um ser humano que deveria ensinar a seus compatriotas humanos. Não há distinção no que se refere ao amor, ainda que outros textos bíblicos nos ensinem algumas coisas sobre como se relacionar com incrédulos, lobos vestidos de ovelhas, falsos profetas, etc. Muitas pessoas já me perguntaram se Jesus amava Judas Iscariotes mesmo sabendo que ia ser traído por ele. SIM, sem dúvida, mesmo que tudo indique que o rapaz não merecia. Jesus pode não ter desenvolvido uma amizade com ele como foi com João por exemplo, mas inegavelmente o amava. Por que motivo? Porque Judas era humano, não precisa mais motivo que isso.

Muitos querem ser reconhecidos pelos seus dons, seu carisma, sua capacidade de pregar, alguns pela “unção”. Mas Jesus nos disse que deveríamos ser reconhecidos pelo amor que nos une. Sim, isso mesmo. Estou dizendo que todo resto, embora certo e útil, não serve como referencial no lugar do amor.

Vamos aprender a amar estes humanos ao nosso redor?

“Pai querido, o Senhor ama pessoas como eu apenas por serem pessoas de carne e osso. Ensina-me a amar da mesma forma para que eu seja reconhecido como Teu filho.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Generosidade

“Quem é generoso progride na vida; quem ajuda será ajudado.” (Provérbios 11:25 NTLH)

Ouvi há pouco tempo de um dos pastores mais bem-sucedidos deste tempo que o mundo não precisa mais de exemplos de prosperidade, mas ainda carece muito de exemplos generosidade. Concordo totalmente com ele.

Pois no momento em que dar é melhor que receber, não precisamos querer ganhar tanto. Se estamos neste mundo como peregrinos, não precisamos acumular tanto. Se encaramos tudo como perda por causa de Cristo, podemos ter menos e dar mais.

A maioria dos membros de igrejas cristãs, não vou entrar no mérito se convertidos ou não, não entendeu esse recado. E se eu fosse para o meu chefe para pedir aumento dizendo “chefe, meu missionário na África precisa de mais recursos, por favor aumente 15% meu salário”. E se eu, quando tiver lucro nos meus negócios, comemorasse dizendo “aleluia, mais 35 refeições para nossa creche”. E se, em vez de trocar de carro agora, eu esperasse mais um ano e abençoasse alguém?

Não estou pregando voto de pobreza nem espírito de miséria, mas equilíbrio. Generosidade não é passar fome para atender aos demais, mas tem muito a ver com não deixar os outros passando fome se posso atender. O texto diz que o generoso progride, em algumas traduções usa palavras como “prosperará” e em outras “engordará”. O sentido é o de repartir o que tem com quem não tem.

Generosidade deve ser amar mais às outras pessoas do que às coisas que possuo, inclusive dinheiro. Não preciso ter limite para meus ganhos, mas preciso ter limite para quanto preciso para viver – generosidade acima da ganância. Preciso ter limite sobre o preço cobrado para ganhar mais – santidade acima da ganância.

Afinal, se é dando que se recebe, ter bom coração (generoso) quase é algo egoísta. Só não conte com Deus para fazer barganha, Ele não é disso.

“Pai, eu quero ser mais generoso do que sou, suprindo os necessitados com o que puder. Ensina-me a ser como Jesus, que nem duas túnicas tinha.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Petulância

“Vendo isto, os discípulos Tiago e João perguntaram: Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para os consumir? Jesus, porém, voltando-se os repreendeu e disse: Vós não sabeis de que espírito sois.” (Lucas 9:54-55 ARA)

Ouvindo um pregador de rádio num dia destes lembrei-me deste texto. Se fosse para descer fogo do céu e consumir alguém ou alguma coisa, certamente Jesus o faria. Será que os dois discípulos quiseram deixar seu nome na história de uma forma “marcante”? Não sabemos.

O que sabemos e podemos aprender com este texto é que nem sempre as boas intenções do nosso coração enganoso agradam a Deus. Se interpretarmos que Jesus afirmou serem eles do maligno, por não saberem de que espírito eram, a coisa fica ruim. Mas é bem possível, considerando que a atitude não era boa. Se por outro lado interpretarmos que foi ao contrário, no sentido de que por serem de Deus não devem ter esta atitude, continua feio, ainda que menos ruim. Foi uma repreensão por parte de Jesus, sem dúvida.

Mas a intenção era boa. Queriam agradá-lo. Queriam talvez até demonstrar pró-atividade, iniciativa, competência. “Deixa com a gente, mestre”. Mas o tiro saiu pela culatra e não agradou. Seria biblicamente compatível? Claro, lembre de Sodoma. Seria adequado? Sim, lembre de Níneve. Mas não agradou.

Quantas pessoas perecem longe de Cristo, sem agradá-lo, por passarem a vida tentando jogar fogo na cabeça do vizinho? Cheios de boa intenção, mas não perguntam, como fizeram estes queridos aqui, antes de executar? Quanta gente não estará já, neste momento, no inferno perguntando o que deu errado?

O que deu errado e sempre dará errado é querer tomar atitudes e iniciativas sem perguntar para Deus, querendo ser independente. A frase famosa é “independência OU morte” mas no Reino de Deus é “independência É morte”.

“Senhor, às vezes a gente se perde e quando dá por si fez e disse coisas que não precisava. Ensina-nos moderação e santidade.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Saudades

“Lembramo-nos dos peixes que, no Egito, comíamos de graça; dos pepinos, dos melões, dos alhos silvestres, das cebolas e dos alhos.” (Números 11:5 ARA)

Quando alguém tenta andar comigo, especialmente em discipulado, morro de medo de ouvir isso. Não faz muito tempo ouvi isso e fiquei pensando o que será que deixa alguém com saudade do Egito.

Quando paramos para pensar no processo de conversão e nova caminhada com Cristo, não é difícil imaginar o que se passa na cabeça de uma pessoa que tem muito a perder. De fato, andar sem dinheiro não é agradável, mesmo quando Deus não permite que nada nos falte. A saúde viver por um fio, com direito a piripaques eventuais, também não é agradável mesmo sabendo que Deus nos poupa de tanta coisa pior. Sujeitar-se a outro homem, que pensa diferente e agride nosso ego frontalmente sempre que necessário, deixa qualquer um se perguntando se precisa ouvir isso, mesmo que saiba que precisa negar-se a si mesmo.

Infelizmente, nem todo mundo compreende que isso é um mero diagnóstico de religiosidade e superficialidade. Quem de fato se empenha para caminhar em santidade prefere orar do que criticar, prefere pedir ajuda do que sofrer, prefere chorar no ombro do que ficar pecando, e com 100% de certeza será abençoado. Mas para isso o ego tem de ser assassinado de forma cruel, tão rápida quanto possível e de preferência de modo mortal. Tem gente que mata o ego mas ele ressuscita, fica moribundo, aparece de tudo. Eu chamo isso de “matar o cara”. Quem não “mata o cara” fica escravo dele e nunca se santifica quanto poderia. Somos tão íntimos de Deus quanto quisermos ser, porque Ele jamais rejeita um coração sincero querendo se aproximar.

O Egito é consensualmente associado ao mundo e Canaã com a vida com Deus. Eu concordo e ainda acrescento: o Egito é seu ego e Canaã é o Espírito Santo de Deus. Saudades do Egito e de suas cebolas é morte certa.

“Pai, tem misericórdia de mim porque eu já não deveria ser fraco na luta contra meu ego. Ensina-me a negar-me a mim mesmo de forma firme e crescente, pois eu quero andar em santidade. Quero ser melhor a cada dia.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Só na Mente

“Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios creem e tremem.” (Tiago 2:19 ARA)

Tenho andado incomodado com o tema do conhecimento de um Deus meramente intelectual. Tenho pessoas na família, no trabalho e na vizinhança, que vivem numa condição de perdidos (por não terem se entregue a Cristo) mas que dizem conhecê-lo, temê-lo e até mesmo servi-lo. Há pessoas assim até mesmo dentro da igreja, dentro da célula, dentro de ministérios. Misericórdia.

Qual é a diferença afinal de contas?

Crer que há um Deus único é pouco, não basta. Com o misticismo que cerca algumas igrejas, precisamos resgatar novamente a simplicidade do evangelho, de uma vida simples com Deus, talvez com dons menos “populares”. Nada contra profetizar, ter visões, buscar curas – sou a favor até dos dons que eu não tenho desde que sejam bíblicos e apontem para glória de Deus. Mas devemos lembrar da paciência, da bondade, da fidelidade – todos frutos do Espírito. Escuto, às vezes, “o irmão fulano é uma bênção, ele profetiza” mas nunca ouvi “o irmão fulano é uma bênção, é tão fiel”, ou ainda, “ele não é guloso”.

Entregar o coração a Cristo é muito mais do que tudo isso. É ter certeza da salvação, é viver para Deus sem dar valor a este mundo, não ser materialista nem ganancioso, ter vida de oração, evangelizar, meditar na Bíblia diariamente, confiar em Deus quando é tão simples como beber um pouco d’água tanto quanto se for um ato impossível. É viver uma vida de servir aos outros, sejam irmãos ou não. É não ter-se em conceito acima do que convém. É não ser egoísta ou arrogante – mas fazer tudo por amor. É não viver para si mesmo.

Crer em um Deus único é pouco. Tenho um amigo que diz “tudo que falar de Deus eu gosto, seja o que for”. O coitado vai pro inferno dizendo isso, apesar de me ter ao seu redor repetindo a ele que isso não basta, que ele precisa é de um encontro pessoal com Jesus.

Vida transformada e novo nascimento saíram de moda em alguns lugares, mas não no coração de Deus.

“Deus querido, eu quero fazer diferença na vida das pessoas de um modo tal que o Senhor seja conhecido e glorificado da forma correta. Ensina-me e fortalece-me para que eu leve pessoas a Te conhecer.”

Mário Fernandez

Vinicios Torres

Casamento de parceiros do mesmo sexo e Liberdade Religiosa – Porque eles não podem coexistir

Por Chuck Colson

Chuck Colson - Prison Fellowship Ministry

Como muitos estados – a exemplo de Iowa – aprovaram o “casamento”de parceiros do mesmo sexo, os conservadores estão anunciando que a liberdade religiosa está em perigo. O apoiadores do do “casamento” de pessoas do mesmo sexo acusam-nos de alimentar uma histeria anti-gay. Quem está dizendo a verdade?

Deixe-me compartilhar algumas histórias com você de um excelente programa produzido pela National Public Radio. Aí você mesmo pode decidir.

Duas mulheres decidiram fazer a cerimônia de união civil em pavilhão em New Jersey pertencente a Ocean Grove Camp Meeting Association. Esse grupo metodista disse às mulheres que elas não poderiam “casar” em nenhuma propriedade usada para propósitos religiosos. O reverendo Scott Hoffman disse que um princípio teológico – que o casamento só pode existir entre um homem e uma mulher – era o fundamento para isso.

A mulher entrou com um processo por discriminação na Divisão de Direitos Civis de New Jersey. Os Metodistas disseram que a Primeira Emenda protegia seu direito de praticar a sua fé sem serem punidos pelo governo. Mas punição foi exatamente o que New Jersey fez. Revogou a isenção de impostos da igreja – uma ação que lhes custou US$ 20,000.

Existe também o caso dos médicos cristãos que se recusaram a fazer a fertilização in vitro para uma mulher que tinha um relacionamento homossexual. Os médicos transferiram o seu caso para colegas que se dispuseram a realizar o tratamento. Mas isso não foi o suficiente. A mulher processou os médicos. A Suprema Corte da Califórnia concordou com a mulher, dizendo que as crenças religiosas dos médicos não lhes dava o direito de recusarem o controvertido tratamento.

Em Massachusetts, Catholic Charities disse que eles teriam de aceitar casais homossexuais em seu serviço de adoção ou teriam de sair do negócio. Eles escolheram sair do negócio.

No Mississippi, um conselheiro de saúde mental foi processado por recusar-se a prover terapia para uma mulher que procurava melhorar seu relacionamento lésbico. Os empregadores demitiram-na.

Em New York, a Faculdade de Medicine Albert Einstein da Yeshiva University recusou-se a permitir que casais do mesmo sexo vivessem como casados nos alojamentos da faculdade, de acordo com os princípios da escola de origem judaica ortodoxa. Mas em 2001, a Suprema Corte de New York forçou-os a fazerem isso de qualquer maneira – apesar do estado de New York não ter leis acerca do “casamento” de mesmo sexo.

Em Albuquerque, um casal do mesmo sexo pediu a um fotógrafo de casamentos cristão que filmasse a sua cerimônia – e processou-o quando ele declinou o pedido. Um serviço de adoção online foi forçado a encerrar seus serviços depois de um casal do mesmo sexo processá-lo por ter sido recusado em função das convicções religiosas.

Convencido? Claramente “casamento homossexual” e liberdade religiosa não podem coexistir – porque os ativistas gays não permitirão. Como a especialista em casamento Maggie Gallagher afirma, os defensores do “casamento” do mesmo sexo alardeiam que a fé religiosa é “ela mesma uma forma de intolerância”.

Eu sei que isso pode parecer alarmista, mas é verdade. Se não trabalharmos para impedir essa força destruidora, nós podemos logo nos vermos sendo caçados no trabalho, na escola e até mesmo na igreja – como muitos já têm sido – por aqueles que se determinaram a nos forçar a aceitar como moralmente bom aquilo que Deus chama de mal.

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