Mário Fernandez

Verdadeira Vitória

“Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.” (Romanos 8:37 ARA)

Eu já escrevi devocionais sobre este versículo. Mas recebi de Deus uma nova perspectiva. A verdadeira vitória não é o que conquista, mas aquilo que me torno com o aprendizado da batalha.

Sou mais do que vencedor sempre que me torno o que jamais poderia me tornar, não fosse a oportunidade de ser transformado. Querido, se eu não tivesse ficado doente jamais entenderia o que significa ser curado. Se eu nunca tivesse pregado o evangelho jamais teria vencido corações duros pelo poder de Deus e não teria sequer um filho na fé. Me tornei melhor, mais experiente.

Sou mais do que vencedor sempre que herdo mais do que lutei para conquistar e isso se mostra no que eu me torno. Eu nunca herdei nada, mas imagino que deva ser muito fácil um dia pegar um carro, uma casa ou qualquer outra coisa. Não precisa nem de unção para isso (para usar com sabedoria sim, com certeza). Qualquer bobo consegue receber. Mas o que isso faz comigo? Herdei, sim, honestidade, pontualidade, seriedade e isso é ser transformado. Mas nada disso se compara ao tanto que fui transformado por ter lutado para ser.

Moisés entrou naquele deserto um homem de 80 anos e morreu lá com 120. Mas o Moisés que entrou era pastor de rebanho e o que saiu, vitorioso, era um líder que serve de exemplo para jovens e velhos de todas as nações até os nossos dias. José foi parar no Egito vendido como escravo, foi para cadeia, foi humilhado. Mas quem diria, o presidiário governou o Egito. Ele saiu vitorioso da luta, transformado num administrador e estrategista que não creio que tenha havido igual.

E você? Como tem saído de suas lutas? Apenas ferido, mancado e lambendo feridas? Ou transformado, mais do que vencedor?

“Pai, obrigado por me ensinar pela Tua Palavra que há mais para ser conquistado em Ti. Ajuda-me, pois não sou capaz nem mesmo de perceber Tua mão.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Pagar Impostos

“Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra.” (Romanos 13:7 ARA)

A maioria das pessoas realmente não gosta de pagar imposto. O problema é pagar sobre valores que não são exatamente “enriquecedores”, o que com certeza faz falta. Tem ainda o problema do retorno, no mínimo questionável. Pagamos pedágio nas estradas, plano de saúde para ter atendimento melhor, educação particular, alarme monitorado para ter mais segurança. Cada escândalo político que a mídia mostra nos deixa com menos vontade de pagar imposto.

Mas a Bíblia não estabelece este discernimento e nos manda pagar a cada um o que é devido. Não podemos pegar um versículo como este e retalhar fazendo dele um Frankenstein segundo nossa conveniência. E a situação do pagamento dos impostos na época em que este verso foi escrito, provavelmente era ainda pior e mais cruel do que hoje. O que devemos fazer então? Pagar a contragosto, por obediência?

Se não pagamos o tributo ou imposto, não fará sentido pagar respeito e honra. Se não pagarmos isso além de sermos desobedientes, no devido tempo não colheremos por não termos plantado. Nem sempre vai ser agradável obedecer, mas sempre vai produzir frutos de justiça diante do Senhor.

O que um povo pacífico e ordeiro como o povo de Deus pode fazer então? Pagar calado como cordeiros indo para o matadouro? Eu não creio assim.

Creio que nosso papel é influenciar os governantes, eleger nossos candidatos, protestar legalmente e promover mudanças sociais dentro da lei para que os impostos sejam melhor distribuídos. Ou pelo menos que os valores que pagamos revertam em nosso benefício. No meu caso gasto 15% do meus ganhos com saúde e mais de 15% com educação para meus dois filhos. Eu pagaria 5% a mais de imposto se tivesse educação pública do mesmo nível e ainda me restaria um bom ganho.

Como fazer isso em meio a uma geração corrupta e de moral decadente? Sendo sal e sendo luz. Pregando um evangelho praticável e de efeitos visíveis. Quem sabe podemos fazer um pouco menos de show e um pouco mais de ação social e de outras ações diretas.

É um desafio e tanto.

“Pai, não quero ser desobediente mas também não quero ser indiferente à injustiça. Ensina-me como agir para ser relevante na minha geração.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Sem Sinais

“E iam muitos ter com ele e diziam: Realmente, João não fez nenhum sinal, porém tudo quanto disse a respeito deste era verdade.” (João 10:41 ARA)

O ser humano me surpreende. Costumo dizer que quando morrer não terei visto de tudo ainda, porque é muita novidade. Que raio de sinal este povo poderia esperar que João Batista fizesse? Nem dava crédito direito ao que ele dizia, embora isso seja bem típico para os profetas de então. Ainda se a frase fosse ao contrário e enfatizasse a preparação do caminho do Messias, seria melhor.

Mas o ser humano é assim, precisa de algo para agradar seus olhos, sua mente, seu coração – sua alma. Mesmo tendo Deus dado todas as provas da autenticidade do ministério de João Batista, estava dito e escrito, mas não bastava.

Hoje muitos correm atrás de profetadas e milagreiros, pouco se importando se o que eles estão pregando é bíblico ou não. Outros tantos desistem porque tudo que queriam do Senhor era um favorzinho, fosse uma cura ou um reconciliação, por exemplo. E ainda uns há que viciaram no “fogo”. O que há de comum em todos eles é que se não conseguem ver alguma coisa espetacular, recuam ou desistem. Querem ver para crer, mas o evangelho é feito de crer para ver.

A Bíblia define fé como ver o invisível, portanto se sempre precisarmos de alguma coisa pra ver, a fé perde o sentido. Se não temos confiança na mão de Deus mesmo quando não podemos ver nada, estamos mal. Eu não sou contra os sinais do mover de Deus e inclusive tenho participado muito nisso. Me emociono ao ver gente sendo curada, sendo alcalçada pelo evangelho, entregando vida a Cristo, enfim, vários milagres. MAS, não posso depender disso para crer no Deus a quem eu pertenço porque Ele é soberano e se Ele quiser se manifestará no silêncio.

Minha bênção e meu agradecimento a todos os que silenciosamente tem anunciado a Jesus Cristo para este mundo perdido, ainda que como João Batista, sem sinais. Grande é seu galardão.

“Senhor, quero aprender de Ti como depositar a totalidade da minha fé em Ti, sem esperar por sinais, apenas me alegrando e sendo edificado quando eles vêm. Obrigado por ouvir minha oração e me fortalecer.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Sinal

“Salvou os outros, a si mesmo não pode salvar-se. É rei de Israel! Desça da cruz, e creremos nele.” (Mateus 27:42 ARA)

O tal do ser humano é espantoso, mas nem sempre no sentido elogioso. Depois de pelo menos 3 anos pregando e operando maravilhas, fazendo milagres, curas, libertações, até mortos ressuscitaram… Que sinal ainda era este necessário para que cressem. Faz-me pensar que se realmente Jesus descesse da cruz ali na frente deles (aleluia, Ele não o fez!) ainda assim não creriam. Dar-lhe-iam uma surra e o pregariam de volta onde estava dizendo ‘aí é teu lugar’. Não, meus irmãos, ali não é Seu lugar.

Nós não somos tão diferentes dos religiosos da época. Nossa memória é igualmente curta e comprometida, se não comprometedora. Nem sempre nos lembramos do que o Senhor já fez por nós e acabamos pedindo mais e mais e mais sinais. Somos falhos, somos humanos. Somos, naturalmente falando, incuráveis das nossas falhas. O que nos sara e nos transforma é o sangue do Cordeiro Perfeito de Deus, que nos regenera (gera de novo) e isso é 100% sobrenatural. Que bom.

Mas, no meio de tudo isso, estamos em processo de aperfeiçoamento. O que devemos atentar ao extremo é justamente para que não pequemos por ficar pedindo para Deus algo que Ele já nos deu. Podemos pedir que sejamos curados fisicamente, mas já não podemos mais pedi-lo como um sinal. Podemos pedir convicção e discernimento, mas não podemos pedir como sinais. Podemos clamar por socorro, mas não para que Deus se mostre para que creiamos. Isso tudo já ficou para trás.

Devemos trocar estes pedidos de sinais por agradecimentos, repletos de gratidão. Anunciar os feitos do Senhor para que os outros creiam, não pedir mais sinais. Ou isso, ou vamos acabar incorrendo no erro de tentar tirá-lo da cruz, e isso, para nós, seria anular o sacrifício que nos salvou.

“Senhor, é tão bom lembrar todas as maravilhas que o Senhor já fez. Ensina-me a valorizar isso de maneira apropriada. Ajuda-me a ter na memória Teus feitos para que outros possam crer.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Maledicência

“Então Abisai, cuja mãe era Zeruia, disse: Simei deveria morrer por ter amaldiçoado aquele que Deus escolheu como rei.” (2 Samuel 19:21 NTLH)

A gente vive dias difícies para quem quer ser obediente ao ensino de Deus e especialmente para quem quer viver em santidade. Um domingo destes eu visitava uma igreja e o pastor abriu para testemunhos dizendo ‘quem tem algo de bom para contar venha, porque para ouvir desgraça eu ligo a TV’. Bem humorado, mas nada original e bastante trágico. Em épocas assim, tudo que vemos é gente falando mal uns dos outros, independente de quem seja e mesmo se a acusação é verdadeira.

De uma maneira muito direta este texto nos mostra que Abisai levava a sério as escolhas de Deus, mesmo quando não eram as melhores aos olhos das pessoas, o que certamente não fazia dele alguém popular. Mas os homens de Deus que O levam a sério não se corrompem e não permitem que a popularidade ou a conveniência ditem sua lealdade e fidelidade a Deus. Se Deus escolheu o rei, no caso deste texto, Deus deve saber o que está fazendo e portanto amaldiçoar o rei é amaldiçoar o próprio Deus.

Muitas pessoas ainda agem assim nos nossos dias, nem tanto com as escolhas de Deus para as autoridades mas com outras coisas. Deus escolheu o dia da morte de um ente querido e você se rebelou. Deus escolheu uma forma de tratar seu ego e seu orgulho e você amaldiçoou. Deus escolheu as pessoas para que você testifique de Cristo e fale do evangelho a elas, mas o que você fez foi reclamar. Deus o chama para um ministério e você simplesmente foge praguejando. Deus o manda ofertar mas você prefere consumir a semente junto com pão. São meros exemplos, claro, mas demonstram a rebeldia.

Se tivermos convicção que foi Deus que disse ou escolheu, a última coisa que devemos ter em mente é rebeldia. Podemos perguntar o motivo, isso não é pecado. Podemos pedir ajuda e podemos até mesmo não gostar – mas nunca podemos nos rebelar. Ou somos obedientes ou não podemos nos chamar cristãos.

“Pai, eu quero sinceramente aprender a discernir quando as coisas são tuas e quando forem, quero me submeter amorosamente sem rebeldia nem maledicência.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Maldição e Perdão

“Agora, pois, não se apartará a espada jamais da tua casa, porquanto me desprezaste e tomaste a mulher de Urias, o heteu, para ser tua mulher.” (2 Samuel 12:10 ARA)

Este texto mostra Davi sendo amaldiçoado por Deus por conta de uma grave falha cometida por ele envolvendo assassinato, adultério e mentira. Uma leitura dos textos adiante mostra o cumprimento desta maldição até a morte de Davi em 1 Reis 2. Ainda que chamado de homem segundo o coração de Deus, Davi cometeu muitos erros em sua vida, alguns muito sérios.

O que devemos realmente aprender com este exemplo é que não há nada que nos “imunize”, como se fosse uma vacina, contra as consequências do nosso pecado. Se nos arrependermos podemos contar com o perdão de Deus, mas nem sempre isso será sinônimo de ter apagadas as sequelas do que fizermos. Os versículos seguintes mostram o desenrolar desta história, mas a espada não se afastou da casa de Davi.

Precisamos entender que Deus nos perdoa e isso por si só já é algo extraordinário e sobrenatural. Mas nem sempre poderemos contar que os rastros de nossos erros serão apagados e isso poderá implicar, como na vida de Davi, em arcar com suas consequências pelo resto da vida. Isso não faz Deus ser menos Deus e nem tampouco invalida Seu perdão, Seu amor por nós e Sua boa vontade. A exemplo de Davi, ascendente de Jesus, não necessariamente isso implicará em questão de salvação, nem mesmo no conceito de Deus a nosso respeito, pois Davi não deixou de ser o homem segundo o coração de Deus por causa de seus erros. Aliás, ele o era por sua capacidade de arrependimento.

Nunca podemos esquecer que o trono de Deus é assentado sobre justiça e juízo, ainda que Ele seja amoroso. Devemos estar sempre prontos a arcar com os efeitos de nossos erros, pois existe uma concreta possibilidade disso acontecer. Isso deveria nos motivar, fortemente, a evitar os erros que pudermos.

Continuaremos errando, pois somos humanos, mas se pudermos resumir nossos erros somente às nossas fraquezas e lutas contra elas, teremos menos consequências para arcar.

“Senhor, quero me dedicar intencionalmente ao meu aperfeiçoamento diante de Ti, para que não precise pagar por erros que não terão seus rastros apagados. Fortalece-me e ensina-me a te glorificar.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Capricho

“Façamos-lhe, pois, em cima, um pequeno quarto, obra de pedreiro, e ponhamos-lhe nele uma cama, uma mesa, uma cadeira e um candeeiro; quando ele vier à nossa casa, retirar-se-á para ali.” (2 Reis 4:10 ARA)

Eu tenho tido o privilégio de servir ao Senhor ao lado de homens que têm em si a disposição de fazer tudo com excelência. Esta mulher sunamita abençoou o profeta Eliseu com algo caprichado e isso é um bom exemplo.

Pode não ser encarado como uma obrigação nossa, mas a Bíblia se refere a hospitalidade como algo positivo, veja Hebreus 13:2. A mulher sunamita foi mais do que hospitaleira, a ponto de aumentar a casa para poder receber melhor. Ela fez algo que o texto se refere como obra de pedreiro, ou seja, nem de madeira nem de barro. Algo caprichado. Ela mobiliou o quarto com o que era necessário para que o homem de Deus pudesse ali repousar e trabalhar. Algo caprichado.

Eu conheço muitas igrejas esmeradas em seus templos, suas instalações, seu material didático. Conheço outras muito caprichosas no trato com as pessoas, tanto novas como as de casa.

Mas também já vi cada lugar…

Sejamos nós dos que capricham como fez esta mulher sunamita. Ela certamente tinha recursos para isso, tanto que o fez, pois o texto diz que ela era uma mulher rica. Mas cada um de nós tem uma capacidade de fazer algo esmeradamente , ainda que nem todos no mesmo nível. O que cabe a cada um de nós é fazer o seu melhor, seja em aplicação de recursos ou emprego do seu tempo.

Exemplifico: podemos fazer um curso para cantar melhor; podemos estudar para ensinar melhor; podemos nos esforçar para ler um livro a mais; alguns de nós podem investir um pouco mais de dinheiro em obras; podemos fazer um lanche melhor para quando nos reunirmos; podemos separar um horário melhor para orar, por exemplo quando estamos mais acordados. Também podemos fazer coisas menos concretas, como elogiar mais e omitir mais nossos comentário negativos.

Não tenho dúvida que posso fazer um tiquinho a mais. Une-se a mim?

“Senhor, eu quero ser como o Senhor quer que eu seja, e com certeza posso melhor na qualidade de algumas coisas que faço, mesmo as que já faço bem. Ajuda-me, fortalece-me, ensina-me”

Mário Fernandez

Vinicios Torres

Louca Esperança

“pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes” (1 Coríntios 1:27 ARA)

Essa declaração tem tantos significados que não consigo ler sem ficar um tempo pensando nela e em suas diversas aplicações. De repente, hoje, quarta-feira de cinzas, pensando em tantas coisas, tendo que tomar tantas decisões no trabalho, sobre a cerimônia do meu casamento, quebrando minha cabeça de como utilizar o pouco dinheiro que tenho nos imensos gastos que um casamento e uma casa nova trazem, um novo significado para essa pérola da Bíblia me veio a mente. E quero compartilhar com você!

O cenário em que estamos inseridos hoje não é nada bom. Para todo lado que você olha acha motivos para, no mínimo, ficar abalado, no máximo entrar em pânico e tentar se mudar para a Lua. O Haiti não está mais tão em evidência, mas a tragédia continua lá, recentemente um vilarejo da Sicília foi destruído por fenômenos naturais, Angra dos Reis “veio abaixo” na virada do ano e tantos outros fenômenos naturais, acidentes automobilísticos, tragédias no carnaval. Tudo isso me faz ficar meio cansado do planeta.

Às vezes, esses acontecimentos nem nos trazem tanto impacto, não estamos diretamente inseridos ou não somos afetados por eles, mas existem tantas outas coisas que nos atingem. Uma infelicidade no trabalho, uma desavença familiar, uma injustiça cometida, uma desordem financeira, uma decisão que nunca tivemos que tomar antes está diante de nós, uma crise no casamento, meu Deus! Tanta coisa.

E é exatamente nessa hora, que a loucura entra em cena! Por vários momentos, no último mês, eu vivi essa experiência, quando as situações me sufocavam, as dúvidas enchiam minha cabeça, minha carne militava contra o espirito, não no sentindo de abraçar alguma tentação ou pecado, mas no sentido de sair correndo e largar tudo. Exatamente nessa hora, meu coração era preenchido com a paz e esperança.

Esperança essa que não faz sentido nenhum! Não expectativa, algo que se frustra. Mas esperança! Esperança do que Deus vai fazer na minha vida, de que Ele é fiel e cuida de mim. Esperança essa que o mundo não tem, um otimismo que aos olhos naturais é inacreditável, quase infantil. A certeza de que, pela fé, tudo o que eu preciso Deus me dará força para conseguir, me apoiará e me protegerá!

Irmão, o que nós temos que entender é que estar com Cristo é muito mais de que garantia da salvação, é ter esperança! Andar com Cristo é passar por problemas, crises e até mesmo tragédias, mas saber que “essa leve e momentânea tribulação” (2 Coríntios 4:17) vem, mas Cristo está contigo e te diz: “Crê somente!” (Lucas 8:50)

Creia meu irmão, creia, creia e creia! Exercite a sua fé todo dia! E nunca deixe que as situações apaguem a esperança do reino em você! Ande de forma que o mundo veja que você tem a esperança de Cristo no seu coração!

Matheus Torres