Mário Fernandez

Poder Espiritual

“Respondeu-lhes: Esta casta não pode sair senão por meio de oração [e jejum].” (Marcos 9:29 ARA)

Fiquei pensativo quando, em um evento, um pastor orava pelas pessoas e queria repreender uma “coisa ruim”, mas disse que precisava chamar outro colega que tinha mais autoridade no mundo espiritual que ele para “estas coisas”. Não cheguei a ser contrário, mas confesso ter ficado confuso.

Muito meditei depois disso para chegar a uma conclusão: a única autoridade que se pode requerer para expulsar espíritos malignos é a presença do Senhor e, como na narrativa que lemos, jejum e oração para os casos mais severos. Em momento algum encontrei a Bíblia ensinando que alguma outra coisa possa ser fonte de autoridade para este fim, por mais que alguns insistam no termo “unção”. A mim, pessoalmente, parece apenas uma questão mal interpretada e tendenciosa.

A não ser que Deus tenha algum propósito específico em um caso igualmente específico, qualquer cristão em bom termo de sua relação com Deus deveria ter suficiente autoridade espiritual para repreender um espírito. Em casos mais complicados, como este do texto, qualquer cristão com vida de oração e jejum.

A única razão que consigo ver para pessoas se vangloriarem de ter a dita unção é para tirar vantagem dos menos esclarecidos que correm atrás deles. Sou a favor de tudo que for feito para glorificar a Deus, mas na condição passar pelo crivo da Palavra de Deus. Se ferir um princípio bíblico, eu sou contra e não me interessa quem ou o que seja.

Concluo ainda dizendo que quanto mais olho para Jesus, menos vejo nossos líderes expoentes da atualidade. Jesus era manso e humilde. Não valorizava riquezas materiais nem tirava proveito algum do que recebia. Andava no meio do povo e principalmente dos mais necessitados, sem seguranças ao seu redor. E ainda investia na vida de uma dúzia, a quem confiaria a continuidade de seu ministério. Raramente vejo esta como a descrição de um dos atuais bem-sucedidos. Não sou contra o sucesso, mas sou muito contra o preço que cobram.

“Deus amado, não quero ser crítico e nem contrário a tudo, mas não quero aceitar o que não seja a Tua vontade. Ensina-me a andar reto pela Tua Palavra.”

Mário Fernandez

Vinicios Torres

Ame o que você faz

“Se alguém não gosta do que faz, não deve fazer.” (Ryoki Inoue)

Estava lendo o site do Ryoki Inoue e chamou-me a atenção esta frase. Ryoki é considerado o escritor mais produtivo do mundo, já publicou mais de 1000 livros de sua autoria. Não conheço o conteúdo da sua obra (soube dele por causa de uma reportagem sobre autores de romances) mas a frase explica em parte a sua excepcional capacidade produtiva. Se não gostasse de escrever ou de ser imaginativo certamente não conseguiria os resultados que consegue.

Durante a minha vida já estive em várias situações onde tive de fazer o que não gostava. Mesmo quando estava trabalhando em um projeto que eu tinha interesse e paixão, era obrigado a cuidar de detalhes ou tarefas que não eram do meu agrado. Essas eram atividades necessárias para conseguir atingir o objetivo e levar o projeto ao sucesso. Todas as atividades humanas têm essa característica.

Existem pessoas, no entanto, que assumem projetos que não são do seu interesse ou se colocam em situações que não são confortáveis para elas. Em vez de ter apenas algumas atividades que não são do seu agrado, acabam tendo a vida enroscada em algo de que não gostam. Em vez de ter momentos de tensão, passam a viver uma tensão contínua. Em vez de viver em paz e alegria, passam a desejar experimentá-las de vez em quando para ver se conseguem ânimo para continuar, torcendo para sobreviverem até que esta fase acabe.

O que as pessoas que passam por isso não conseguem enxergar é que esta situação mina a sua capacidade, produtividade e criatividade. Elas necessitam de mais energia para conseguir atingir os resultados esperados, pois terão de vencer primeiro o seu próprio estado emocional. Por ter de despender mais energia, elas imaginam que estão trabalhando muito e portanto conseguindo bons resultados; o que pode não ser verdade.

O apóstolo Paulo escreveu, em 1 Coríntios 13, algo parecido com o que o Ryoki escreveu, mas de um ponto de vista diferente. Ele diz que não adianta fazer o que faz se não fizer com amor.

Se você não ama aos pobres, não adianta dar o que tem para eles. Se não ama aos doentes, não adianta tentar curá-los. Se não ama aos irmãos, não adianta ser diácono. Se não ama a igreja, não adianta ser pastor. Vai fazer mal feito, na melhor das hipóteses.

Mudar isso pode significar uma ruptura. Se o problema é o seu trabalho, pode ter de enfrentar o desafio de trocar de emprego, com todas as consequências que isso trás. Se for ministério, pode ser que tenha de dar tempo para ouvir de Deus a orientação. Se for um relacionamento, pode ser necessário uma conversa difícil.

Se a mudança externa não é possível, então é necessário uma mudança interna. Teremos de tomar a decisão de amar. E como isso é muito difícil pelas nossas próprias forças, temos de pedir a Deus que nos dê a capacidade de amar, mesmo que nossos sentimentos não acompanhem a decisão.

Com certeza, ao fazermos tudo por amor, nossa atitude mudará e nossos sentimentos acabarão por acompanhar a mudança de atitude. Com isso, é muito provável que as tarefas, mesmo aquelas que não são as mais apreciadas, se tornem menos estressantes e experimentemos uma vida mais leve de ser vivida. Com as emoções liberadas, a capacidade e a criatividade podem fluir e levar a uma produtividade maior.

“Senhor, ajuda-me a mudar o que for necessário. Se não for possível, ajuda-me a amar aquilo que faço.”

Vinicios Torres

Mário Fernandez

Foco na Verdade

“E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (João 17:3 ARA)

Eu gosto de coisas objetivas, daquele tipo que dá o recado sem muito rodeio. Sou fã, portanto, do cego que disse ‘se era pecador eu não sei, mas sei que era cego e agora vejo’. Este versículo tem esta mesma característica, a despeito da riqueza e profundidade de seus ensinamentos.

Se apenas e tão somente pregássemos esta mensagem, com certeza ficaríamos no prejuízo de incontáveis outras bênçãos que Deus tem para nós. Mas, seguramente, o recado central do evangelho seria dado.

Ter um único Deus verdadeiro é básico e deveria ser óbvio, mas atualmente o deus dólar, o deus euro e até mesmo o deus real estão muito em voga. Isso para não mencionar os profetas visa, master e amex. Temos ainda o deus ego, que não sai do trono senão com muito jejum e oração.

Por outra parte, pregar a Jesus Cristo como enviado de Deus é uma mensagem central. Fico envergonhado quando me pego tirando Jesus do centro, seja da maneira que for. Aliás, gostaria de chamar a atenção para o fato de que este é o único versículo na Bíblia inteira que explica o que é a ‘vida eterna’. Temos outros que falam em ‘reino dos céus’ ou ainda ‘reino de Deus’. Neste único versículo, encontramos apenas dois ingredientes: único Deus verdadeiro e Seu enviado Jesus Cristo.

Mas o mais profundo de tudo está na expressam ‘TE CONHEÇAM’. Conhecer é muito mais do que saber quem é, muito mais do que reconhecer ao encontrar, muito mais do que ter algumas informações. De onde venho diz-se que conhecemos uma pessoa somente depois de comer junto um saco de sal, o que não é pouco. Conhecer é ter relacionamento, é saber muito a respeito, é reconhecer e ser reconhecido na mesma proporção. Ousaria dizer que conhecer é andar junto.

Ande junto com Deus e invista em ter uma amizade e relacionamento com ele, que certamente Ele será receptivo e fará a parte Dele.

“Senhor, quero ter sim a vida eterna da maneira que Tua Palavra ensina e não como eu quero que seja. Ensina-me a desenvolver um relacionamento contigo.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Deixados Para Trás

“Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram: O segundo. Declarou-lhes Jesus: Em verdade vos digo que publicanos e meretrizes vos precedem no reino de Deus.” (Mateus 21:31 ARA)

Eu estou convencido de que vivemos tempos muito derradeiros na história humana, especialmente pelo esfriamento do amor. Acima de tudo, me constrange ver a quantidade de gente que diz servir a Deus falando coisas que a Bíblia não ensina, como se fosse coisa boa. Vai desde declarações quase mágicas que as pessoas repetem para alcançar seus objetivos nem tão nobres, até mesmo procedimentos muito muito questionáveis. O verdadeiro evangelho bíblico não tem lugar para misticismo, pois Deus é espiritual e não místico.

Com isso só posso concluir que muitos serão chamados mas poucos serão escolhidos, ainda que isso já foi dito e escrito. No texto acima vemos um grupo contemporâneo de Jesus de Nazaré sendo duramente repreendido. Ainda que o texto não diga com todas as letras, para os publicanos e meretrizes chegarem primeiro, o destino certeiro deles era o inferno.

Os publicanos eram cobradores de impostos, ou seja, mesmo sendo hebreus trabalhavam para os romanos. Corruptos em massiva maioria, traidores aos olhos do povo e amaldiçoados por todos os pagantes. As meretrizes, quase não precisa comentar, são consideradas imundas em muitas civilizações e entre os judeus não era diferente. Obviamente se este ofício ainda existia, era porque seus serviços ainda eram procurados, mas isso é outro assunto.

Ao ser colocado depois destes, a posição fica desprivilegiada. Como podemos saber se Jesus está nos censurando ou aprovando? PELA BÍBLIA e somente pela Bíblia. Se nos aprofundarmos em conhecimento e entendimento, o Espírito Santo de Deus fará todo restante. Faça sua parte portanto e confie em Deus.

Enquanto ainda é tempo, procure conhecer e praticar a Bíblia ao máximo. Jamais acontecerá de ter de ouvir uma dura repreensão como esta.

“Senhor, ainda que eu entenda que nem todos são dignos do Teu Reino, eu quero ser encontrado pronto a te servir ainda nesta vida. Ajuda-me e ensina-me.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Diferente, mas não divergente

“Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha.” (Lucas 11:23 ARA)

Tive o privilégio de viajar à Alemanha dias atrás e fiquei hospedado na casa de um pastor russo. ‘Línguas’ a parte, foi uma estada edificante junto a um povo diferente, com costumes diferentes, comida diferente, fuso horário diferente – e igreja diferente. Absolutamente o oposto do que estou acostumado em minha igreja em Curitiba, os irmãos ali são muito, mas muito, diferentes em estilo. Culto em alemão, intérprete me traduzindo para inglês, enfim, uma salada de verbos.

Aquele irmão que me hospedou, nascido no atual Kazaquistão, pai de 7 filhos, quase 60 anos de idade, por profissão é motorista de caminhão. Totalmente diferente de mim. Mas vocês não imaginam como aquele irmão ama Jesus e Seu Reino. Causou-me espanto. Nosso diálogo era mediado pelo computador que traduzia de inglês para o russo ou para o alemão a maior parte do tempo. As trivialidades eram difíceis de alinhar, mas quando falávamos de Cristo tudo ficava fácil.

Uma noite o filho dele me contou que ele havia passado a noite inteira em um velório de um incrédulo, a pedido de um parente que era convertido ao evangelho. Ficou lá lendo a Bíblia, consolando pessoas, tocando violão. Na manhã seguinte, foi trabalhar normalmente – dirigindo caminhão. Fiquei impactado com aquilo. Aquele irmão não era eloquente, não era agitado, não era falador, não era como EU. Mas fez o que eu não faço há um bom tempo.

Por ser apaixonado por Jesus, saí daquela casa edificado ao ver que pode-se servir ao Senhor de formas diferentes do que compreendemos. Uns não dispensam o falar em línguas; outros nem creem nisso. Uns precisam gritar; outros fazem silêncio. Uns se reúnem; outros ficam a sós. MAS TODOS devemos orar a Deus e, se norteados pelo amor aos perdidos, TODOS ajuntam e contribuem. Quem sabe esse irmão tenha ganho mais almas que eu; não sei. Mas sei de uma coisa: não tenho a petulância de duvidar do quanto ele ama Jesus.

Pense nisso.

“Pai, eu quero aprender a tolerar e conviver com os que me são diferentes. Quero ter o direito de te servir como creio ser o melhor, mas quero ter a liberdade de dar este mesmo direito aos meus irmãos.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Desilusão

“Ora, nós esperávamos que fosse ele quem havia de redimir a Israel; mas, depois de tudo isto, é já este o terceiro dia desde que tais coisas sucederam.” (Lucas 24:21 ARA)

O ser humano comete erros ao longo de toda sua vida, mas poucos deles são tão danosos quanto menosprezar o que Deus faz. Neste texto, vemos pessoas que deveriam compreender o ministério de Jesus Cristo, lamentando-se e até mesmo criticando o fato de que a tão esperada redenção de Israel havia falhado. Ninguém mais lembrava das curas, dos ensinamentos, dos milagres – tudo que contava agora é que o reino de Israel não estava sendo restaurado.

Assim nos comportamos, todos nós, uma vez ou outra em nossa vida. Infelizmente, alguns dentre nós se comportam assim a maioria do tempo ou até mesmo o tempo todo, o que certamente será condenatório. A atitude de lamentar que já fazem três dias que nada acontece, é simplesmente inaceitável. Devemos perceber e fugir disso, pois não foi para isso que fomos chamados.

Deus estabeleceu um propósito de ser adorado por nós, e quando criticamos ou lamentamos (murmuração) fazemos absolutamente o oposto. Note bem, Deus sempre está a nosso favor, desde que nos mantenhamos alinhados com os Seus ensinamentos dados na Bíblia. Ninguém jamais será punido por Deus sendo obediente.

O problema reside no entendimento. Comentários como ‘hoje o culto não foi bom’, ou ‘meu líder é um chato’ ou ‘minha esposa não tem jeito’, e o clássico ‘adolescente é assim mesmo’ deveriam ser extirpados do nosso falatório. Deveríamos dizer ‘Glória a Deus por que podemos cultuar’, ‘vou orar pelo meu líder e Deus vai abençoa-lo’ ou ‘Deus me deu uma esposa tão imperfeita quanto eu’ e quem sabe ‘eu também fui adolescente, preciso amá-lo ainda mais’.

Nunca olhe para algo que Deus fez e perceba as desvantagens. O problema nunca será do lado Dele, sempre do nosso. Louve, glorifique, abençoe, agradeça – temos de bom o suficiente para isso e esse é o foco.

“Senhor, perdoe-me se as vezes me torno um murmurador. Fortalece-me para ver o que de bom Tu tens feito a mim e a todos nós.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Nada Mais Importa

“Quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa. Ele desceu a toda a pressa e o recebeu com alegria.” (Lucas 19:5-6 ARA)

Zaqueu era um publicano, um cobrador de impostos, talvez como um oficial de justiça de nossos dias. Baixinho, pouco popular, provavelmente desonesto como a maioria de seus colegas de época. Não sabemos sua idade, nem sobre sua família. Sabemos apenas sobre ele o mais importante de tudo – ele aceitou o convite de Jesus.

Quando a Bíblia narra que Zaqueu desceu daquela árvore e recebeu Jesus com alegria, marca ali o início da mudança de sua vida. Certamente ele não deixou de ser baixinho, como o texto nos narra poucos versos antes, mas este problema tornou-se irrelevante para ele. Agora ele se tornaria um grande homem.

Ao entender o recado de Jesus e aceitar Seu convite, qualquer ser humano por mais desajustado ou desonesto que seja, mudará em sua essência. Foi o que aconteceu com Zaqueu, como o texto vai nos contar poucos versos adiante. Na presença do Jesus de Nazaré, a transformação será radical e profunda.

Zaqueu começa sua nova vida rasgando ao meio aqui que lhe era mais precioso – o dinheiro. O texto não relata que Jesus lhe tenha sequer sugerido que ele fizesse isso, mas foi o que ele quis fazer. Decidiu ainda devolver quadruplicado tudo que tinha ganhado ilicitamente. Será que com isso ficaria pobre? Talvez, mas decidiu fazê-lo. Será que chegou a fazer tudo isso realmente ou apenas falou para Jesus que faria? Você pode crer que sim ou que não, mas Jesus disse que havia entrado salvação naquele lugar e portanto eu pessoalmente creio que ele foi sincero.

Quanto a nós, não é diferente. Precisamos seguir os passos de Zaqueu: procurar Jesus nem que precise subir numa árvore; aceitar Seu convite e recebê-lo; tomar atitude para mudar de vida; rasgar ao meio o que mais nos importa, para que Ele, Jesus, possa ser o centro de nossa atenção. Que lindo. Quanto ao resto, nada mais importa. Agora, só importa Jesus.

“Pai, dá-me sabedoria para tirar do caminho tudo que ofusca o brilho da presença do Teu Filho na minha vida. Fortalece-me para que eu consiga fazer isso.”

Mário Fernandez

Vinicios Torres

Medo de Deus

“Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais.” (Jeremias 29:11)

Descobri uma coisa hoje. Tem gente que tem medo de Deus apesar de estar sempre na igreja, orando, lendo a Bíblia e trabalhando.

Estranho não? Percebi que muitos que frequentam a igreja o fazem tentando de todas as formas manter o status quo. Oram sem querer que as orações sejam realmente respondidas, cantam sem prestar atenção no significado das letras, admiram-se com aqueles que andam com Deus se perguntando porque não conseguem experimentar o mesmo mover de Deus.

O problema é que essas pessoas têm medo da mudança que Deus pode fazer em suas vidas se realmente se entregarem a Ele. Agitam-se em muitas atividades, buscam bênçãos incessantemente para que não deem a oportunidade de saber o que Deus realmente quer que elas façam. Quando fazem orações pedem, determinam, repreendem, mas nunca perguntam “Senhor o que queres de mim?” e esperam em silêncio para ouvir a resposta.

Elas têm medo de que, se fizerem isso, Deus as mande abrir mão daquilo que elas gostam ou mande que elas se mudem para um deserto africano. Tremem quando leem a primeira parte do versículo, sem conseguir descansar no significado da segunda parte.

Ainda que Ele chegue a fazer propostas de mudanças tão radicais será com o melhor dos propósitos. E para experimentar o resultado só tendo coragem de perguntar e esperar a resposta.

“Deus, quero parar de me agitar e dar a oportunidade de ouvir tua doce voz compartilhando os teus pensamentos comigo.”

Vinicios Torres