Mário Fernandez

Desespero

“Não se atemoriza de más notícias; o seu coração é firme, confiante no SENHOR.” (Salmos 112:7 ARA)

Depois que a gente tem um tempo mais longo de caminhada com Cristo, como é o meu caso, começa a despertar para algumas realidades que infelizmente não deveriam existir. Este versículo fala de más notícias e creio ser este um ponto que merece atenção de nossa parte.

Uma pessoa próxima recebeu a notícia de um câncer e quase se matou de tão desesperada. Outro irmão na fé, tirou a própria vida porque estava endividado e temia que fosse morto. Outro, quando a esposa o procurou para dizer que queria o divórcio infartou. E houve um caso anos passados de um nobre que ao perder o emprego tomou o maior porre de toda sua vida.

Ou cremos num Deus que está conosco em todos os momentos ou realmente não vai funcionar. Aquele deus medíocre dos programas de TV e dos cultos dominicais, que na segunda-feira vai tirar folga, não é o Deus em quem creio. O meu Deus me dá enquanto durmo, aleluia. Por que motivo o meu coração seria abalado com uma má notícia? Não estamos falando de sentir pavor, ou entristecer-se, ou até mesmo ter uma crise de não saber o que fazer e ficar sem ar. Reações naturais para situações naturais. Estou falando de como agir no sobrenatural, um minuto depois de passada essa reação natural. Sair para beber é o fim da rosca.

Se cairmos de joelho clamando por misericórdia em um choro profundo e doloroso, ou se clamarmos a Deus dizendo que não sabemos o que fazer, Ele nos ouvirá. Se ficarmos gritando histericamente, tenho dúvidas. Se começarmos a dar cabeçada na parede, não tenho nenhum dúvida de que só resultará em dor-de-cabeça.

Já é tempo de falarmos a verdade com franqueza: quem confia no Senhor, pode sentir medo mas não se desespera. Seu coração não se atemoriza com má notícia. Basta ler como começa esse salmo para entender de que tipo de homem (pessoa) está falando.

“Deus, reconheço que sou fraco e sinto medo quando não deveria. Ensina-me a ser forte com a Tua força e não temer quando o mal se aproxima.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Conhecido

“Depois dessas coisas, pôs Deus Abraão à prova e lhe disse: Abraão! Este lhe respondeu: Eis-me aqui!” (Gênesis 22:1 ARA)

Três coisas chamaram a minha a atenção neste verso: “depois” indica que Abraão já tinha passado por algumas coisas; “à prova” nos mostra que Deus esperava algum resultado disso tudo; “eis-me aqui” é uma resposta adequada ao chamado.

Isso tudo pode ser entendido de várias formas, mas para mim fixou muito o aspecto de que isso descreve um diálogo entre dois conhecidos. Não é um papo entre dois estranhos. Ser conhecido de Deus inspira alguns a pedirem a Ele o que bem entendem. A outros, como Abraão, inspira a ficar de prontidão para quando forem chamados. Deus fez de Abraão um grande homem e deste grande homem uma grande nação, mas tudo isso foi baseado no fato de que Abraão e Deus tinham juntos uma caminhada, não eram estranhos entre si.

Historicamente falando, nunca mais Deus fará uma grande nação como fez com Abraão, mas convenhamos que por próximo que esteja o arrebatamento, há pessoas que precisam de Cristo por todos os lugares e portanto ainda há muitas “nações” para serem formadas. Se formos um pouco mais modestos no nosso objetivo, ainda assim poderemos fazer algo de muito grande para Deus.

Mas tudo isso se edifica sobre o fundamento do relacionamento com Deus. Eu não dou um centavo para um estranho que me procure na rua, mas frequentemente contribuo financeiramente com pessoas que conheço. Tenho me apercebido de que Deus age assim também: estende misericórdia a todos, mas se relaciona e desenvolve “projetos” com aqueles a quem conhece.

Cada um de nós pode (ou deve) crescer no conhecimento de Deus e isso se dá orando, meditando na Palavra, servindo à igreja, abstendo-se do que é carnal, sendo sincero e sendo humilde. Não sabemos quem de nós, por “normal” que se sinta, ou até mesmo incapacitado, será um Abraão, um David ou João em sua geração. Só tem um jeito de saber: tentando ser.

“Senhor, não quero aceitar que não tenhas para mim algo que vai além da minha compreensão, portanto peço sabedoria e humildade para crescer na caminhada contigo.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Crer de Verdade

“A sua ira dura só um momento, mas a sua bondade é para a vida toda. O choro pode durar a noite inteira, mas de manhã vem a alegria.” (Salmos 30:5 NTLH)

Quem de nós nunca passou por um momento ou fase de deserto na vida? Sejam pessoas fiéis a Deus ou incrédulos de coração incircunciso, todo mundo passa momentos de dor, de choro e de sofrimento. A diferença então entre ser de Jesus e não ser, só vai aparecer depois. Todos estamos sujeitos a passar sofrimento. Mas para os que confiam no Senhor e não na força do seu próprio braço, amanhece depois de uma noite.

Me entristece ver que alguns membros de igreja levam uma vida tão ‘normal’, resolvendo seus problemas como todo mundo. Se adoecem vão ao médico, se precisam de dinheiro trabalham mais, se brigam com a esposa vão conversar, se sentem tristeza vão ao psicólogo. Nada disso está errado nem deve ser evitado, mas deve ser encarado como instrumento de Deus para resolver a situação que for. Não podemos dispensar de orar e buscar no Senhor a solução. Quando adoeço vou ao médico sim, mas depois de orar. E mesmo na consulta fico orando para que Deus use Seu instrumento. Nunca dispenso a intervenção do meu Deus.

O que acontece é que vivemos num mundo de descrédito e precisamos que Deus prove para nós que ainda age. É triste isso, muito triste. Nós é que deveríamos pensar em como provar a Ele que merecemos continuar respirando. Toda vez que fazemos isso esticamos a noite e atrasamos o amanhecer da misericórdia de Deus em nossas vidas. Vivi recentemente um período muito difícil, mas tenho certeza que só terminou porque clamei ao Senhor enquanto dava duro para resolver.

Esta promessa é para todos os que conhecem ao Senhor – creia que ao amanhecer virá a solução e desista de tentar resolver por si mesmo. Pergunte a Deus o que fazer e não fique pedindo que Ele abençoe o que já está em curso.

“Pai, dirige meus passos durante o choro para que eu desfrute da alegria da manhã. Ensina-me a confiar cada dia menos em mim e mais em Ti.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Covardes

“Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte.” (Apocalipse 21:8 ARA)

Durante muitos anos fique indagando porque os covardes aparecem nesta lista, afinal é apenas uma fraqueza. Há apenas alguns dias, aprendi a resposta. Um pastor amigo meu me deu um artigo de sua autoria para ler e lá dizia que “o medo é apenas a fé na desgraça”. Abriu-se meu entendimento.

Veja o que um dicionário chama de covardia: “Covardia é um vício que, convencionalmente, é visto como a corrupção da prudência, oposto a toda coragem ou bravura. É um comportamento que reflete falta de coragem; medo, timidez, poltronice; fraqueza de ânimo; pusilanimidade ou ainda ânimo traiçoeiro.”

Fé é a convicção do que não se vê. Se alguém vê a desgraça acontecendo e as coisas indo mal, tem fé nelas, pois ainda não aconteceram. Isso é medo. Se tenho medo descontrolado ou vicioso, algo que extrapola o razoável, deponho contra a fé no Deus que supre todas as minhas necessidades.

Deus em Sua infinita glória não aceita dividi-la com ninguém, e dá a quem faz isso o nome de idólatra. Se alguém tem fé em outra coisa que não seja no Deus verdadeiro, é um idólatra. Se tiver fé na desgraça (medo)…

Devemos glorificar a Deus em todas as nossas atitudes, pensamentos, palavras, sentimentos – e na fé, obviamente. Para vencer o medo, a receita é muito simples e de poucos ingredientes: fé em Deus na proporção inversa do medo. E fé em Deus se cultiva com leitura sistemática da Bíblia, tempo de oração, convívio com o povo de Deus, aprendizado – crescimento espiritual, se preferir.

Alguns medos são relativamente comuns: medo de altura, medo lugares fechados. O que não é normal é não sair de casa de medo. Conheço uma pessoa tão medrosa que tem medo até de ser mordida por dente de alho.

Tendo comunhão com Deus, não tem espaço para covardia.

“Pai, peço coragem e disposição para mudar e deixar de lado meus medos, sejam eles grandes ou pequenos. Não quero ser um covarde – quero ter fé em Ti.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Poder Espiritual

“Respondeu-lhes: Esta casta não pode sair senão por meio de oração [e jejum].” (Marcos 9:29 ARA)

Fiquei pensativo quando, em um evento, um pastor orava pelas pessoas e queria repreender uma “coisa ruim”, mas disse que precisava chamar outro colega que tinha mais autoridade no mundo espiritual que ele para “estas coisas”. Não cheguei a ser contrário, mas confesso ter ficado confuso.

Muito meditei depois disso para chegar a uma conclusão: a única autoridade que se pode requerer para expulsar espíritos malignos é a presença do Senhor e, como na narrativa que lemos, jejum e oração para os casos mais severos. Em momento algum encontrei a Bíblia ensinando que alguma outra coisa possa ser fonte de autoridade para este fim, por mais que alguns insistam no termo “unção”. A mim, pessoalmente, parece apenas uma questão mal interpretada e tendenciosa.

A não ser que Deus tenha algum propósito específico em um caso igualmente específico, qualquer cristão em bom termo de sua relação com Deus deveria ter suficiente autoridade espiritual para repreender um espírito. Em casos mais complicados, como este do texto, qualquer cristão com vida de oração e jejum.

A única razão que consigo ver para pessoas se vangloriarem de ter a dita unção é para tirar vantagem dos menos esclarecidos que correm atrás deles. Sou a favor de tudo que for feito para glorificar a Deus, mas na condição passar pelo crivo da Palavra de Deus. Se ferir um princípio bíblico, eu sou contra e não me interessa quem ou o que seja.

Concluo ainda dizendo que quanto mais olho para Jesus, menos vejo nossos líderes expoentes da atualidade. Jesus era manso e humilde. Não valorizava riquezas materiais nem tirava proveito algum do que recebia. Andava no meio do povo e principalmente dos mais necessitados, sem seguranças ao seu redor. E ainda investia na vida de uma dúzia, a quem confiaria a continuidade de seu ministério. Raramente vejo esta como a descrição de um dos atuais bem-sucedidos. Não sou contra o sucesso, mas sou muito contra o preço que cobram.

“Deus amado, não quero ser crítico e nem contrário a tudo, mas não quero aceitar o que não seja a Tua vontade. Ensina-me a andar reto pela Tua Palavra.”

Mário Fernandez

Vinicios Torres

Ame o que você faz

“Se alguém não gosta do que faz, não deve fazer.” (Ryoki Inoue)

Estava lendo o site do Ryoki Inoue e chamou-me a atenção esta frase. Ryoki é considerado o escritor mais produtivo do mundo, já publicou mais de 1000 livros de sua autoria. Não conheço o conteúdo da sua obra (soube dele por causa de uma reportagem sobre autores de romances) mas a frase explica em parte a sua excepcional capacidade produtiva. Se não gostasse de escrever ou de ser imaginativo certamente não conseguiria os resultados que consegue.

Durante a minha vida já estive em várias situações onde tive de fazer o que não gostava. Mesmo quando estava trabalhando em um projeto que eu tinha interesse e paixão, era obrigado a cuidar de detalhes ou tarefas que não eram do meu agrado. Essas eram atividades necessárias para conseguir atingir o objetivo e levar o projeto ao sucesso. Todas as atividades humanas têm essa característica.

Existem pessoas, no entanto, que assumem projetos que não são do seu interesse ou se colocam em situações que não são confortáveis para elas. Em vez de ter apenas algumas atividades que não são do seu agrado, acabam tendo a vida enroscada em algo de que não gostam. Em vez de ter momentos de tensão, passam a viver uma tensão contínua. Em vez de viver em paz e alegria, passam a desejar experimentá-las de vez em quando para ver se conseguem ânimo para continuar, torcendo para sobreviverem até que esta fase acabe.

O que as pessoas que passam por isso não conseguem enxergar é que esta situação mina a sua capacidade, produtividade e criatividade. Elas necessitam de mais energia para conseguir atingir os resultados esperados, pois terão de vencer primeiro o seu próprio estado emocional. Por ter de despender mais energia, elas imaginam que estão trabalhando muito e portanto conseguindo bons resultados; o que pode não ser verdade.

O apóstolo Paulo escreveu, em 1 Coríntios 13, algo parecido com o que o Ryoki escreveu, mas de um ponto de vista diferente. Ele diz que não adianta fazer o que faz se não fizer com amor.

Se você não ama aos pobres, não adianta dar o que tem para eles. Se não ama aos doentes, não adianta tentar curá-los. Se não ama aos irmãos, não adianta ser diácono. Se não ama a igreja, não adianta ser pastor. Vai fazer mal feito, na melhor das hipóteses.

Mudar isso pode significar uma ruptura. Se o problema é o seu trabalho, pode ter de enfrentar o desafio de trocar de emprego, com todas as consequências que isso trás. Se for ministério, pode ser que tenha de dar tempo para ouvir de Deus a orientação. Se for um relacionamento, pode ser necessário uma conversa difícil.

Se a mudança externa não é possível, então é necessário uma mudança interna. Teremos de tomar a decisão de amar. E como isso é muito difícil pelas nossas próprias forças, temos de pedir a Deus que nos dê a capacidade de amar, mesmo que nossos sentimentos não acompanhem a decisão.

Com certeza, ao fazermos tudo por amor, nossa atitude mudará e nossos sentimentos acabarão por acompanhar a mudança de atitude. Com isso, é muito provável que as tarefas, mesmo aquelas que não são as mais apreciadas, se tornem menos estressantes e experimentemos uma vida mais leve de ser vivida. Com as emoções liberadas, a capacidade e a criatividade podem fluir e levar a uma produtividade maior.

“Senhor, ajuda-me a mudar o que for necessário. Se não for possível, ajuda-me a amar aquilo que faço.”

Vinicios Torres

Mário Fernandez

Foco na Verdade

“E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (João 17:3 ARA)

Eu gosto de coisas objetivas, daquele tipo que dá o recado sem muito rodeio. Sou fã, portanto, do cego que disse ‘se era pecador eu não sei, mas sei que era cego e agora vejo’. Este versículo tem esta mesma característica, a despeito da riqueza e profundidade de seus ensinamentos.

Se apenas e tão somente pregássemos esta mensagem, com certeza ficaríamos no prejuízo de incontáveis outras bênçãos que Deus tem para nós. Mas, seguramente, o recado central do evangelho seria dado.

Ter um único Deus verdadeiro é básico e deveria ser óbvio, mas atualmente o deus dólar, o deus euro e até mesmo o deus real estão muito em voga. Isso para não mencionar os profetas visa, master e amex. Temos ainda o deus ego, que não sai do trono senão com muito jejum e oração.

Por outra parte, pregar a Jesus Cristo como enviado de Deus é uma mensagem central. Fico envergonhado quando me pego tirando Jesus do centro, seja da maneira que for. Aliás, gostaria de chamar a atenção para o fato de que este é o único versículo na Bíblia inteira que explica o que é a ‘vida eterna’. Temos outros que falam em ‘reino dos céus’ ou ainda ‘reino de Deus’. Neste único versículo, encontramos apenas dois ingredientes: único Deus verdadeiro e Seu enviado Jesus Cristo.

Mas o mais profundo de tudo está na expressam ‘TE CONHEÇAM’. Conhecer é muito mais do que saber quem é, muito mais do que reconhecer ao encontrar, muito mais do que ter algumas informações. De onde venho diz-se que conhecemos uma pessoa somente depois de comer junto um saco de sal, o que não é pouco. Conhecer é ter relacionamento, é saber muito a respeito, é reconhecer e ser reconhecido na mesma proporção. Ousaria dizer que conhecer é andar junto.

Ande junto com Deus e invista em ter uma amizade e relacionamento com ele, que certamente Ele será receptivo e fará a parte Dele.

“Senhor, quero ter sim a vida eterna da maneira que Tua Palavra ensina e não como eu quero que seja. Ensina-me a desenvolver um relacionamento contigo.”

Mário Fernandez

Mário Fernandez

Deixados Para Trás

“Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram: O segundo. Declarou-lhes Jesus: Em verdade vos digo que publicanos e meretrizes vos precedem no reino de Deus.” (Mateus 21:31 ARA)

Eu estou convencido de que vivemos tempos muito derradeiros na história humana, especialmente pelo esfriamento do amor. Acima de tudo, me constrange ver a quantidade de gente que diz servir a Deus falando coisas que a Bíblia não ensina, como se fosse coisa boa. Vai desde declarações quase mágicas que as pessoas repetem para alcançar seus objetivos nem tão nobres, até mesmo procedimentos muito muito questionáveis. O verdadeiro evangelho bíblico não tem lugar para misticismo, pois Deus é espiritual e não místico.

Com isso só posso concluir que muitos serão chamados mas poucos serão escolhidos, ainda que isso já foi dito e escrito. No texto acima vemos um grupo contemporâneo de Jesus de Nazaré sendo duramente repreendido. Ainda que o texto não diga com todas as letras, para os publicanos e meretrizes chegarem primeiro, o destino certeiro deles era o inferno.

Os publicanos eram cobradores de impostos, ou seja, mesmo sendo hebreus trabalhavam para os romanos. Corruptos em massiva maioria, traidores aos olhos do povo e amaldiçoados por todos os pagantes. As meretrizes, quase não precisa comentar, são consideradas imundas em muitas civilizações e entre os judeus não era diferente. Obviamente se este ofício ainda existia, era porque seus serviços ainda eram procurados, mas isso é outro assunto.

Ao ser colocado depois destes, a posição fica desprivilegiada. Como podemos saber se Jesus está nos censurando ou aprovando? PELA BÍBLIA e somente pela Bíblia. Se nos aprofundarmos em conhecimento e entendimento, o Espírito Santo de Deus fará todo restante. Faça sua parte portanto e confie em Deus.

Enquanto ainda é tempo, procure conhecer e praticar a Bíblia ao máximo. Jamais acontecerá de ter de ouvir uma dura repreensão como esta.

“Senhor, ainda que eu entenda que nem todos são dignos do Teu Reino, eu quero ser encontrado pronto a te servir ainda nesta vida. Ajuda-me e ensina-me.”

Mário Fernandez